Em tempos remotos comparava-se a máquina a um homem,
já que a máquina era desconhecida e o homem não.
A máquina era um novo fator, mas comparada ao homem
era entendida perfeitamente.
No auge do Humanismo, dava-se a criação de uma substituta
dos trabalhos servis e braçais.
Hoje o homem é comparado a uma máquina,
já que têm-se todo o entendimento da máquina.
Porém nessa hora o homem é o fator,
não novo, mas desconhecido quase que totalmente.


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